Sentado sob a luz do luar, no terceiro dia, do sexto mês, sob o ano do dragão.
Uma sombra robusta e rústica pratica seus rituais de purificação, boa sorte e coragem.
O cheiro das ervas fervidas em uma panela metálica envolve o ambiente de maneira hipnótica.
O rastro de sal grosso envolve o preparador juntamente de duas cordas coloridas.
Ao primeiro ruído do vapor, os kruangs* são ungidos com a força da natureza.
Os olhos atentos e os braços precisos fazem com que a quantidade exata da mágia toque a superfície entrelaçada.
Os olhos vívidos como os de um tigre se fecham, e a imagem ali em silêncio ora e agradece seus deuses.
Um a um, prende fortemente seus amuletos aos seus bíceps, faz uma rápida reverência e se levanta.
A imagem quase animalesca, agora mostra-se um imponente homem.
Em sua cintura, um par de espadas, em seu coração determinação e em sua alma o vazio.
Ele agora está pronto para a batalha. Não teme seu destino, não teme seu trabalho.
Abençoado pelos deuses, sente a força que envolve seus braços.
O luar lentamente torna-se escarlate, sua espada já não habita sua bainha.
O guerreiro uiva.
A noite se acaba.
Um comentário:
mano curti o texto o3ov
se escreve bem =3
ah a caverinha pink t mando lembranças uhehehe xD
=*****
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